LUTA QUILOMBOLA

Na escura cidade noturna
Olhos esvaem seu negrume
Buscando retomar a procura
De mitos e velhos costumes

Reescrevem os ritos quilombolas
Teimando unir-mãos na luta
Num tempo que não se renova
E traz, em si, vagas escusas

Ao termo, rompe a coragem!
E se a cor age em claro-escuro
É que o mundo é sem paragem:
Jamais desistir, nosso orgulho.


sEvErIAnO



Em tempo: com o poeminha, acima este velho poeta retoma este blog e suas publicações com constância. Agradeço muito o apoio e os pedidos de retomada, que faço com prazer no antigo desejo de estarmos unidos pela poesia. Ah, não publicarei mais com as alternâncias entre vogais (maiúsculas) e consoantes (minúsculas) para facilitar a leitura e o acesso.

Muito obrigados a todos. Axé!

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