nÃO hÁ mEdO!

É prEcIsO AndAr dE EncOntrO AO mUndO
mEsmO qUAndO EstE pEsA E rEcAI nOs OmbrOs.
nEcEssÁrIO AdqUIrIr A lEvEzA crIstAlInA dOs sOnhOs
sEm, cOntUdO, ImpOr-lhE nOssOs dOgmAs InsAnOs

Ah, vIvEr dÁ Um frIO EnOrmE nA bArrIgA...
dEssEs bOns dE sEntIr nUm bEIjO dE prIncEsA
nUm AbrAçO dE crIAnçA nO fInAl dUm EntArdEcEr.
pOrÉm, tItUbEAmOs: E O qUE vÃO pEnsAr dA gEntE?!?
EsqUEçA-Os, nÃO vAcIlE, sOrrIA, qUEbrE A cArA UmA vEz!

sE dIzIA: cUspA AO cÉU prA lAmbEr nA tEstA,
sÓ AssIm É pOssÍvEl sEr fElIz, OU O cOntrÁrIO,
jÁ qUE A EnErgIA sÓ ExIstE nOEncOntrO dOs OpOstOs.
ErrE AcErtAndO O AlvO mAIs dEsEjAdO nO mOmEntO
AlÍAs, dEsEjO, tEsÃO, pAIxÃO, vOntAdE, sÃO dIvInOs,
ImpOssÍvEl fIAr A vIdA Às lAmÚrIAs, AOs ArrEpEndImEntOs.

ArrIsqUE, pUlE dE Um prÉdIO E tEnhA cErtEzA qUE nA qUEdA
AlgUÉm qUEr AgArrAr tUA AlmA, cAptUrAr tEUs sEntIdOs.
GrItE, qUE IssO pErtEncE AOs dEUsEs: O cÉU É bArUlhO sÓ!
nO InfErnO rEInA O sIlêncIO dAs mEntIrAs, mUrmÚrIO dAs fArsAs.

cOUbE AOs hOmEns lImItAr A vIdA E A ArtE
cEIfAr A fElIcIdAdE mÚtUA dOs EspÍrItOs.
AO rOmpEr cOm O AmOr, crIOU gUErrAs,
O 11 dE sEtEmbrO, A prOstItUIçÃO ,A IgnOrÂncIA,
A sOrdIdEz, A fOmE. EstA É A lEI dOs hOmEns!
qUE sUbvErtE A AmIzAdE prA crIAr A mEntIrA...
qUAndO O AmOr trAz rUbOr AOs rOstOs mAIs lIndOs
dÁ-mE A vErdAdE qUE nAscE nO sEU sOrrIsO, És lUz!
E sUA IntEIrEzA EntrEgA A Um hOmEm E A UmA mUlhEr
A pOssIbIlIdAdE dE jUntOs mUdArEm A hIstÓrIA dO UnIvErsO!


sEvErIAnO

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